(...) De Nervos.

“Quer dizer então que eu levei um tiro porque um safado branco quer matar um outro safado branco que matou o idiota do irmão branco dele?!” (Samuel L. Jackson, em Duro de Matar 3).


Ta chegando, hein? Há alguns meses se anunciou a tal crise econômica. É interessante o parasitismo internacional de países como os Estados Unidos. Sem querer bancar “o” crítico, sem querer apontar nesse cenário a falência desse modelo de produção econômica e sem querer falar “todo mundo já sabia”, apenas me pergunto quais serão as reais conseqüências para o Brasil daqui alguns dias. Ou semanas, quem sabe. Dizem que essa crise mundial não é suficiente para afirmar que o liberalismo faliu. Ora, 700 bilhões de dólares para salvar o capital, vindo do Estado, é um ato contraditório até mesmo para os defensores desse liberalismo aí. O mercado que se regule, não era assim?


Daqui a pouco a gasolina sobe, por exemplo. Aí o aumenta custo dos transportes, o que aumenta o preço final dos alimentos. Isso sendo simplista na análise. Vai muito além disso. Coloca tudo na ponta do lápis no fim do mês... Tenta-se a salvação do capital, o Brasil adota o discurso otimista de que “a crise é deles”. Tá bom.


Ainda não deu em nada, né? Mas enquanto isso, para o trabalhador, é só a crise (...).

1 Comment:

  1. ortegal said...
    Não conta o segredo!
    Vale de tudo pra salvar-nos da crise (crise? eu tava aqui sossegado na minha e agora vêm me dizer que eu estou passando por uma crise!)
    E o Brasil, coitado, refém dos que agonizam a convulsão do modelo que eles mesmos criaram, sofre como um bom vendedor de loja de shopping, o qual, por mais dedicado e capachão que seja, fôra pro olho da rua na hora quando o patrão entrou em crise e fechou a loja.

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