Maísa. Menina “prodígio” que “estourou” no Programa Raul Gil. Logo depois, Silvio Santos descolou uns R$ 20.000 por mês de salário pra ela e a transformou no novo fenômeno das manhãs. Desbancou (e sacaneou) a Xuxa na audiência. Depois passou a trabalhar aos domingos e etc. Aqui tem a discussão sobre trabalho infantil, ética e o escambau. Sou contra e acho que ela, na verdade, é um anão. Ou um robô. Ou qualquer outra coisa que não uma criança de, o quê, 5 anos?

Mallu. Menina “prodígio” que “estourou” na internet (conversa fiada, jabá puro...). Logo depois, ela assinou contrato com gravadora e até arrumou um shake árabe. Ou um terrorista da Al Qaeda, não dá pra saber ao certo . Não dá mais (ainda bem) para assistir televisão, tampouco aderir aos sites “especializados”. Quero dizer que essas duas meninas são sucesso há um bom tempo (eu sabendo disso ou não) e, realmente, o que há de sincero e honesto nesse sucesso?

O caso da Maísa é mais fácil de observar incoerências (dos pais, do SBT), mas essa Mallu é o que?! Tudo parece muito artificial. Espontaneidade forjada. Igual aquela sua foto do site de relacionamentos, sabe? Pois é. Até fui atrás de algumas músicas [pois se a arte é boa, a idiotice pessoal não é relevante, dependendo.] Mas, de novo, artificial e forçado. De bom mesmo só as influências folk e blues declaradas por ela (só as originais, claro). Se bem que o som que ela faz seria como se o Felipe Dylon tocasse músicas do Bob Dylan (ah, que engraçado trocadilho.)



Mas aí é questão de gosto. Ou não. Porém, contudo, todavia e entretanto, por que diabos ela tenta ser tão lesada? Não dá pra ser assim sem “querer”. Alguém poderia falar com ela, orientar, sei lá. Eu sei que tem o lance de empoderar a juventude, mas essa exposição ao ridículo é triste. Até a Maísa deve achar patético. Pô, Camelo, omissão é considerado maus tratos, hein?








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Agora só falta a versão Magalhães.

Quantas vidas?

Foi em 1990 que Will Smith ficou famoso. Era o seriado conhecido no Brasil como “Um maluco no pedaço”. Aqui tinha uma dublagem ruim no começo e foi passada uma imagem de besteirol ao seriado, ainda mais pelos cortes e exibições fora da ordem que o SBT fazia. Mas nessa época o The Fresh Prince já começava a trilhar uma carreira de sucesso não só na TV, mas também na música. Em 1994 a série acabou (Will já não mais era adolescente) e começou a carreira no cinema. Independence Day, MIB, Ali, à Procura da Felicidade, Hancock, dentre muito outros. Dá para ver que não era só na comédia que o cara mandava bem.


Depois do sucesso de crítica com “À procura da felicidade”, ele investiu novamente na pareceria com o diretor italiano Gabriele Muccino para produzir e atuar em Sete Vidas (Seven Pounds, 2008), filme no qual interpreta Ben Thomas, um homem com o “destino de ajudar 7 desconhecidos”. A premissa é simples, mas com reviravoltas interessantes sem deixar que o filme fique previsível demais.



Há quem critique negativamente esse lado da carreira do ator (como quando ele se compara a Deus ao dizer, logo no início da película “Deus criou o mundo em 7 dias. Eu precisei de 7 segundos para destruir o meu”), que se aventura demais nos dramas devido a sua credibilidade com o público e crítica. No filme, essa perspectiva se manifesta em algumas ocasiões, como quando Ben diz “não tenho me tratado bem nos últimos anos” e aparece com braços musculosos e aparência muito saudável... Ou ainda, [SPOILER]por que não doar um olho para cada cego, ao invés de 2 para um cego só? [/SPOILER] Tudo bem, são apenas detalhes vistos por quem tenta objetivar decisões totalmente subjetivas (quem aí faria apenas um dos 7 atos de Ben?)


Mas é difícil falar do filme sem contar detalhes fundamentais para sua compreensão. Então é apenas uma sugestão de “Assistam!”, pois vale a pena para (ajudar a) refletir sobre muitas coisas da vida.

Recebi um e-mail spâmico hoje. Não entendi como o gmail.com deixou isso passar, afinal, há muito tempo eu não recebia esse tipo de lixo. Engraçado que antigamente (ó o velho falando) já dava para saber se era vírus pelo assunto/remetente: “De: Paulinha Johnson”, “Assunto: aumente seu pênis”, “Assunto: fotos do Raul Gil na banheira do Gugu”. Depois os caras foram evoluindo, mas pegar vírus por e-mail tinha que ser muito desatento. Ou principiante em informática. Hoje em dia, parece que tem como pegar vírus sem abrir anexo, ou só de acessar um site qualquer. Assim, não tem como escapar.


Então alguém resolve mandar um vírus para todo mundo. Alguém recebe tal o e-mail, tem conta no Bradesco e, quem sabe, está com algum problema na conta (isso pode ajudar na hora de clicar em algum link suspeito, ou não) e resolve ver do que se trata. Só então que a pessoa pára, perde tempo, lê o texto do e-mail e pensa: “caramba, eu passei por todas as etapas para abrir minha caixa de entrada, o spam passa pelo filtro, eu o vejo, tenho conta no Bradesco, tenho tido problemas em acessá-la e sou curioso (ou lerdo ou principiante ou qualquer outra coisa) o bastante para clicar, mas você, virulento duma figa, nem se deu ao trabalho de revisar o português?! Pô, aí já é muita sacanagem!”



Essa cara não é bom com propagar vírus do Bradesco, mas poderia muito bem trabalhar no Itaú.

Em 2009...

...a “Esperança Se Reinicia”.

2009 vai ser mais um ano de vitória! Obrigado meu Pai pelo 2008 maravilhoso. Obrigado por ignorar minha ingratidão em certos momentos. Obrigado e obrigado.

Vamo que vamo, pois o tempo é Rei e não espera ninguém!


Feliz ano novo! =D

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